domingo, 17 de julho de 2011

GUSTAVO KUERTEN, MAIOR TENISTA DA HISTÓRIA NO BRASIL

Gustavo Kuerten nasceu em Florianópolis em 10 de setembro de 1976, numa família de classe média. O apego à família e à terra natal, aliados a um perfil de simpatia e simplicidade, o tornaram um dos atletas mais admirados do Brasil.

Conhecido como "Guga", perdeu o pai - com quem aprendeu a jogar tênis - muito cedo. Desde pequeno já praticava esportes, como o surfe. Aos 14 anos, começou a jogar tênis com o treinador Larri Passos, com quem atuou nos quinze anos seguintes.

Gustavo Kuerten recebeu diversos títulos como juvenil, desde 1993, quando foi campeão sul-americano, em quadra de saibro. Em seguida conquistou o título de campeão da Copa Davis, campeão de duplas de Rolland Garros e vice-campeão do Orange Bowl.

No tênis profissional, Guga estreou em 1996, e no ano seguinte já conquistou o título de campeão do Grand Slam de Roland Garros, na França. Nesta disputa derrotou o espanhol Sergui Bruguera. A partir dessa conquista, Guga obteve imenso prestígio, conquistando fãs no mundo inteiro. Tornou-se o primeiro atleta brasileiro a ocupar uma das dez primeiras colocações no tênis mundial.

Entre 2000 e 2001 Guga viveu a fase áurea de sua carreira, mantendo-se como número um no ranking mundial. Tornou-se tricampeão em Roland Garros e venceu vários outros torneios, entre os quais o ATP Tour de Stuttgart, na Alemanha, o Master Series de Cincinati, nos EUA e o ATP Tour de Indianápolis, também nos EUA.

Posteriormente Guga passou por problemas físicos, chegando a realizar duas cirurgias. Mesmo assim, continuou mostrando seu jogo forte e brilhante, com golpes paralelos, conhecido por desgastar seus oponentes. Recebeu diversos títulos, foi líder do ranking mundial de simples durante 44 semanas e líder do ranking brasileiro de simples de 1996 a 2005.

Em fevereiro de 2008 anunciou sua despedida das quadras e oficializou a decisão em maio do mesmo ano ao participar do Torneio de Rolland Garros, em Paris.  
fonte: uol



XUXA E PELÉ EM COMERCIAL

Comercial antigo de natal mostrando Pelé e Xuxa juntos.

sábado, 16 de julho de 2011

TOSTÃO ETERNO ÍDOLO CRUZEIRENSE

O maior ídolo da histório do Cruzeiro

Depois de uma rápida passagem pelo América mineiro, o clube para o qual seu pai torcia, ele voltou para o Cruzeiro e direto para o futebol profissional. Quando o Mineirão foi inaugurado, dia 5 de setembro de 1965, já era o comandante da equipe que acabou deslumbrando o Brasil com seu futebol revolucionário. No ano seguinte, ele estava em Liverpool disputando a Copa da Inglaterra ao lado de Pelé e Garrincha - mas foi meses depois que se consagrou definitivamente ao conquistar com Dirceu Lopes, Raul & Cia. a VII Taça Brasil (Campeonato Brasileiro), derrotando na finalíssima (por 6x2 e 3x2) o Santos de Pelé , Gilmar e Zito.

Na Seleção, Tostão firmou-se como titular absoluto ao lado do Rei a partir de 1968. Culto, inteligente, profissional exemplar, amante da vida em família, timido e estudioso, tinha também um forte carisma. Com opiniões e posições políticas sempre sensatas - e absolutamente a favor da liberdade e da democracia - foi, em campo, o principal jogador na conquista do pentacampeonato mineiro, título que o Cruzeiro sempre perseguira.

Mais em seguida começou a viver o drama que abalou sua vida profissional e particular. Nos preparativos para a Copa do Mundo de 1970, levou uma bolada no olho esquerdo durante um amistoso contra a equipe do Millonarios de Bogotá, na Colômbia. A retina descolou-se. Examinado meses depois, teve de ser operado nos Estados Unidos. Zagalo, o técnico que substituiu João Saldanha, e o médico Lídio de Toledo não acreditavam que ele pudesse voltar a jogar. Mas seu oftalmologista garantiu que poderia e, em 1970, Tostão comandou o ataque do Brasil que deslumbrou o mundo no México.

Seu futebol fino, de toques geniais, passes perfeitos, e uma colocação em campo que desorientava qualquer macardor, tornou-o um dos maiores jogadores do mundo, exaltado por celebridades como Philip Rising ( da revista World Soccer), Pedro Escartin, Puskas, Stanley Mathews, Di Stefano etc. Foi personagem de um filme - Tostão, a Moeda de Ouro - e assunto de livros na Inglaterra, Japão, França, Espanha, México, Alemanha e Itália.

Em 1972, ele começou a se desligar do Cruzeiro, após uma excursão pelo mundo. Recusou-se a jogar sob as ordens do truculento técnico Iustrich, recém - contratado, e acabou sendo vendido ao Vasco da Gama por inacerditáveis 2,5 milhões de cruzeiros - um recorde na época.Um ano mais tarde, o drama de Tostão voltou a se agravar.

Seu olho esquerdo não estava bem e, ao ser examinado novamente nos Estados Unidos, recebeu a recomendação de parar de jogar futebol, pois corria o risco de ficar cego. E, aos 27 anos, ele abandonou os campos que tanto amava.

Disputou as Copas de 1966 e 1970.

SÃO PAULO CAMPEÃO BRASILEIRO 1977

Em pé: Antenor, Tecão, Getúlio, Chicão, Bezerra e Waldir Peres.                                            Agachados: Viana, Teodoro, Mirandinha, Darío Pereyra e Zé Sérgio.
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GREMIO CAMPEÃO GAÚCHO 1977

EM PÉ: EURICO, VITOR HUGO, CORBO, CASSIA, OBERDAN, LADINHO
AGACHADO: TARCISO, TADEU, ANDRÉ, IURA E EDER
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